Guarda-chuvas

 

Pelas ruas desertas, eu vagava, Em uma viagem no tempo, a recordar, Cada passo, uma memória que se revelava, No silêncio da noite, a me guiar.

 

O deserto da rua, tão vasto e frio, Guardava segredos de um passado distante, E as lágrimas, como areia, se espalhavam, Em mil guarda-chuvas, um cenário constante.

 

Com a cabeça na lua, eu sonhava, Enquanto lágrimas caíam, suaves, sem fim, Em mil guarda-chuvas, elas se espalhavam, Cada gota um reflexo do que há em mim.

 

A lua, tão distante, me chamava, Seu brilho prateado, um consolo sutil, E as lágrimas, como estrelas, brilhavam, Em guarda-chuvas, um espetáculo gentil.

 

No céu noturno, eu me perdia, Entre sonhos e suspiros, a flutuar, E as lágrimas, como chuva, caíam, Em mil guarda-chuvas, a dançar.

 

Pelas ruas desertas, eu vagava, Em uma viagem no tempo, a recordar, Cada passo, uma memória que se revelava, No silêncio da noite, a me guiar.

 

O deserto da rua, tão vasto e frio, Guardava segredos de um passado distante, E as lágrimas, como areia, se espalhavam, Em mil guarda-chuvas, um cenário constante.

Barbosa Thiago
Enviado por Barbosa Thiago em 06/10/2024
Reeditado em 06/10/2024
Código do texto: T8167799
Classificação de conteúdo: seguro