Dolência
Morria a tarde silente...
Nunca antes fora tão bela.
O sol refletia seus raios,
Nos sinos lá da capela.
Meus olhos fitavam o horizonte,
E viram na passarela,
O dia em que o amor
Passou pela minha janela.
Morria o sol no horizonte,
Na tarde que era tão bela.
Dobraram os sino dolentes,
Nas torres lá da capela.