Prófugo

O choro do palhaço,

A sede do camelo,

A sinceridade da ignorancia ,

Nesse rosto adormecido,

Esse amor esquecido,

Em teu olhar que não me alcança,

A pena do assassino,

Que não mata a ignorância,

Há um cara que controla os dados,

Com quem tenho que jogar,

Há um abismo entre nós dois,

Que não consigo atravessar...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 24/09/2024
Código do texto: T8158949
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