Serenidade ao Pastorear

 

Ao romper da aurora, a luz dourada surge,

Nos campos vastos, a serenidade desperta.

O pastor, com olhar calmo, inicia sua jornada,

Guiando o rebanho por trilhas de verde encanto.

 

Ovelhas pastam em silêncio, tranquilas e leves,

Cada uma um murmúrio de paz na paisagem.

O cajado do pastor é símbolo de confiança,

No pastorear sereno, encontra-se a essência.

 

As colinas ondulam suavemente sob o céu,

Como um mar de esmeraldas em quietude eterna.

O ribeiro canta uma canção de águas claras,

Refrescando a terra e o espírito que ali habita.

 

A sombra das árvores oferece refúgio,

Um abrigo fresco sob a luz do meio-dia.

O pastor, em momentos de contemplação,

Encontra na natureza a mais pura comunhão.

 

O sol desce lentamente, tingindo o horizonte,

Com cores suaves de rosa e dourado.

O rebanho retorna, saciado e sereno,

E o pastor sorri, envolto em paz e agrado.

 

A noite chega, com seu manto estrelado,

E o campo adormece em um abraço suave.

O pastor repousa, sob a lua prateada,

Sentindo a serenidade que o pastorear traz.

 

Nas colinas, o ciclo da vida segue seu curso,

Em harmonia com o tempo e a natureza.

A serenidade ao pastorear é um presente divino,

Um hino de paz, um eterno abrigo da alma.

 

A Sales
Enviado por A Sales em 25/07/2024
Reeditado em 27/08/2024
Código do texto: T8114870
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