O MATIZAL

Com o campo claro E o sereno na relva Colocou bem reparo Na encosta da selva

E naquela boa hora De frescor matinal Voou sobre a flora Para olhar o matizal

Com a fragrância Toda solta pelo ar Nas nuvens da estância Que foi contemplar

Com o sonho flácido Nas telhas das casas Com o vento plácido Que levou as suas asas

Para deixar acontecer Com a pura liberdade O laço do enternecer Que viu a felicidade