Sem título
Acaso floresce os espinhos?
Em húmus!
Na terra de homens
Dormentes
No acaso do descanso?
Na floresta sem rosto
De brado em prado
O filete busca a linha dos riachos
Saciar a sede perene
Da vida que deságua
Nos rios caudalosos
Entre muros e pontes
O brilho florido
Utópico
Do renascer
Em bastões de pedra
O sentido descortina
A face se configura
A cada hora
De uma narrativa
Esquecida...