Eu e o amar.
Sempre barquinho de papel soltei,
gostava assim de sempre brincar,
quando a chuva passava ela era ,
naquele instante o meu Mar.
Sonhava um dia ver o tal mar.
O tempo não perdeu meu tempo,
cresci e o mar eu fui conhecer,
logo por ele me apaixonei,
e da gaivota beijoqueira eu o tomei.
O mar agora vive me olhando,
as ondas vão e vem me provocando,
por hora não estou mais sonhando.
ao meu veleiro dei o nome de MAR,
enfim sou eu o dono do Mar…….