O carrossel da vida está parado
A vida é o exercício diário da luta contra a dita má sorte,
Neste momento o carrossel da existência foi e dilacerou,
Livrou-nos da perplexidade, da morte, me deixou mais forte,
A juventude de meu coração é a alma que perdoou.
Somos ricos de ideias cheios de vida e muito destreza,
Revelo a ti, Senhor, todo o meu estado de pureza,
E que se pode perceber sem o desejo enlevar,
O carrossel voltou a girar sem hora de parar.
A vida tem seus entrelaces que se caem na gentileza,
Por mais forte que tua alma deseja, a lua estagnou,
Notava na ponta do polegar uma gota de sangue miudeza,
Não via o que o destino teria feito, então aprontou.
Girou mais rápido os anos passando sem a menor distorção,
O céu conquistava mais almas do inferno ao paraíso,
O bem retornava à minha casa na nova estação,
Na paleologia das palavras dos repetidos ao acaso.
Com o teu poder de discernimento, aumentava o prazer,
A alegria de estar vivo mesmo sob tantas dificuldades,
Um belo dia de descanso parou de esperar foi ter,
Grandes alegrias por muitas coragens e dissociabilidades.
Novamente o mundo conduziu a força da luz recíproca,
O corpo, por fora, era aparência, por dentro, parte oca,
Não sei que aconteceu definitivamente com o carrossel.
Somente sei que ele saiu do famoso ditoso papel.