Eis o motivo

Derramei mil lágrimas do espelho interior,

Somente não sabia fazer forças caírem,

Substituiria o ódio reprimido pelo amor corrompido,

A verdade dos fatos ocorreu de algo melhor.

Difundiu o saber, o entender o valor humano do querer,

A verdade era de modo plausível detestável,

Chamas do coração apagaram tudo entender,

Um lodo de lama foi jogado na cara irresponsável.

Piedade caiu-lhe como fábula do lobo falador,

Sem diferenciar o certo do errado do horror,

Disparidades ocorriam de modo desesperador,

Buscava alegria do perdão dados cem anos de dor.

O que repudiava um trazia a alcova,

Sinais aparentemente enganadores eram buscava,

Indo parar na ira marcial que atacar,

Destemidos de um perigoso destino de amar.

Foi tamanha a dor de paz ao coração me voltou,

Não sei certamente o que fala e pensar me passou,

Existe alguém zelando por nós da montanha,

Picada de serpente escorpião até mesmo da aranha.

Passou-se a buscar um novo período de ingratas,

Diferenciava-se Deus pelos estamentos ou cascatas,

Signo indiferente ao céu comia pudim de leite estragado,

Um minuto a mais poderia ser esperado.