Sentada à sombra de uma árvore
Olhando as copas fechadas
Raios de Sol ainda passam
Por entre os galhos de mãos dadas
Por entre os galhos de mãos dadas
Esses me inspiram cada vez mais
Reclinando o corpo na espreguiçadeira
Escrevendo versos surreais
Escrevendo versos surreais
Sem deixar uma pitada de amor
Oxigênio que alimenta corpo e alma
Vou compondo em sol banhando Paz