QUANDO NÃO HOUVER MAIS AMANHÃ
QUANDO NAO HOUVER MAIS AMANHÃ
Quero partir em silêncio, como uma leve brisa que ondula as águas de um lago.
Antes disso quero que as árvores que cortei rebrotem.
As pessoas que feri me perdoem.
As trilhas que abri se fechem.
As marcas que fiz se apaguem.
Quando estiver indo não me liguem a nenhuma máquina, não façam massagem de ressuscitação
Deixem me ir como a brisa que passa sem balançar as folhas do coqueiro.