A dor que engana
Por aqui.
Me fostes porto
E naufrágios!
Fora de mim.
Acompanho o que se demora.
A perceber!
Um pesado silêncio!
Me arrisco em palavras .
A chegarem .
A seus lentos destinos.
Minha alma!
E alicerçar-se em definitivo.
Nas verdades.
De minhas ruínas.
Que as tenho.
Mais pela memórias.
E que agora,estão perdidas.
No tempo.
Posso eu achar.
O quanto de mim encanta!
Poder sair inteira.
De uma infinita solidão!
Quando o destino.
Nos desencaminha?