A bailarina
Ela dança com a alma, com a graça de uma fada,
Girando no palco como se fosse voar na madrugada.
Mas seus passos tristes revelam a dor que a consome,
E sua dança é um grito silencioso que ecoa como um lamento.
Seus olhos são tristes, como se carregassem a solidão,
E sua alma é tão frágil que parece quebrar com um toque de mão.
Mas mesmo assim ela dança, com a graça de uma rainha,
E faz com que cada movimento seja uma história que se ensina.
A música que toca é como uma oração que a acalma,
E seus passos são a maneira que encontra de expressar sua alma.
Cada giro, cada salto, é como se ela tentasse voar,
E esquecer a dor que a sufoca, que a faz querer chorar.
Ela é uma bailarina triste, com uma beleza singular,
Que dança como se estivesse contando uma história sem par.
Seu coração é um mistério, que só a dança consegue revelar,
E ela baila, girando, como se tentasse a felicidade encontrar.
Mas mesmo que a tristeza a acompanhe, ela não desiste,
E continua a dançar, com a alma cheia de uma arte que resiste.
E assim, a bailarina triste, segue sua jornada no palco,
Deixando a plateia emocionada, com cada passo, com cada gesto e com cada fato.