Sentada às márgens do rio pinheiro

A brisa gelida de encontro ao meu rosto

O som do rio que antes não corria percorre o entorno

Os animais saem de suas tocas

Assim como eu, após um dia chuvoso em casa

Enquanto as aranhas reconstroem suas teias e as borboletas voltam a vida

Eu sento nesse tronco úmido a escrever poesia

Fer Perma
Enviado por Fer Perma em 24/02/2023
Código do texto: T7727062
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