O Fim...
Perdidos nas agruras de um tempo relativo...
Nós serem humanos somos gradativamente tolhidos,
Para uma existência efêmera e finita.
Muito embora lances da vida fortuitos,
Dão a errônea sensação da imortalidade,
O fim chega...
No tropel galopante da fatalidade,
E nada poderá detê-lo.
A “riqueza”, a “ostentação” e o “poder”!
Esvaem-se como areia entre às mãos,
Perdem-se tudo,
Contudo!
Permanece a obra de cada um.