‡...Arfante Ventania...‡
Ó, brando favônio a salutar a verbena
Rasgue mia tez com teu toque gélido
Sacode a negrura dessa mia melena
Pelas sombras, permaneço a esmero
Ouço o galope da senhora noturna
Extasiando a energia dos dragoeiros
Trepidando sorrateira em terras úmidas
Apaziguando mi´alma com teu nevoeiro
Dissolva a tempestade cá ardente
Essa, a queimar ofegante o meu eu
Nacos oblíquos desse eubage cadente
Guerreiro rijo, das batalhas que venceu
Ó, lufada bailante a copular c´as estrelas
Resvale teu cândido arfar eufônico
Evoque teu âmago, descabele as dracenas
Magnânima estirpe, renasça ao crepúsculo