BANHO NO IGARAPÉ
Ao emborcar a canoa suspensa no igarapé, folgava-se o vão de não mais que trinta centímetros de altura de ar.
Em baixo, acomodava-se dois ou três curumins de 6 a 11 anos que por dentro da embarcação ouviam o eco do mundo lá fora, e isso os faziam estaziarem de medo.
Enquanto isso, os demais curumins com águas na cintura, aguardavam com algazarra a vez deles submergirem e boiarem dentro do casco emborcado para mais uma sessão de estripulia.
Havia dias que a bravura os instigavam a exprorar anigal a drentro, atravessando de uma margem a outra a nado, tombando e saltando de aninga em aninga naquela várzea de modos animalescos.
Os meninos viam aquilo como o ato de amadurecimento e coragem,
e o era, pois no leito do aningal do jacaré grande repousava a grande sucuri que a serviço da morte espreitava animais, silvestres, domesticados e até humanos.
De longe pelo caminho estreitos das águas, via-se encantados os índios Honorato bouina e sua irmã Maria caninana, que ao se aproximarem, juntavam ao bando para o ambiente ornar.
Honorato era bem aceito no lugar e logo era convidado as brincadeiras, a irmã caninana logo se irritava e provocava banzeiros, alegação as embarcações e forçava a todos a irem para a terra.
Do alto do barranco, via-se dona Sinhá com um cipó de bacaba a recepcionar os tardios bahistas que aquelas horas já haviam dado fim nos pertences da caprichosa lavadeira.
Mãe Sinhá não era má, nunca batia, apenas impunha respeito. As ameaças dd bater, nunca chegavam ao delírio de soluços,
Os anos passavam e via-se apenas aa gerações mudarem, porque os hábitos de infancia contijuavam presente e eram sempre os mesmos naquele recanto de mata sossegada.