CONGONHAS

Pela vez primeira, que te vi

Tenho certeza, te reconheci

Cada rua, cada casa, cada paço

Me faziam lembrar de que

Não me era estranho, este lugar

Um filme se fez passar,

Em minha memória

Estaria voltando às minhas origens?

Estaria vivenciando experiências,

Sobrenaturais? Mas tão reais?

Onde o consciente e subconsciente

Se confundiam? Se debatiam?

Ah! Congonhas, Congonhas

O que sustentas, o que alimentas,

Me conquistaste

Com a simpatia do teu povo

Com a tua eterna beleza

Com o teu casario, tua história

Com as obras de Aleijadinho

Ficaste no meu coração

Congonhas...

Valmir Vilmar de Sousa (Vevê) 05/02/22

valmir de sousa
Enviado por valmir de sousa em 04/03/2022
Código do texto: T7465093
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.