CONGONHAS
Pela vez primeira, que te vi
Tenho certeza, te reconheci
Cada rua, cada casa, cada paço
Me faziam lembrar de que
Não me era estranho, este lugar
Um filme se fez passar,
Em minha memória
Estaria voltando às minhas origens?
Estaria vivenciando experiências,
Sobrenaturais? Mas tão reais?
Onde o consciente e subconsciente
Se confundiam? Se debatiam?
Ah! Congonhas, Congonhas
O que sustentas, o que alimentas,
Me conquistaste
Com a simpatia do teu povo
Com a tua eterna beleza
Com o teu casario, tua história
Com as obras de Aleijadinho
Ficaste no meu coração
Congonhas...
Valmir Vilmar de Sousa (Vevê) 05/02/22