Árvores secas

Esse vazio invisível que nada muda,

É como o próprio mal que te estrangula,

Essa vitrine de cristal,

É delicada e tão singular,

Essa esperança perpétua,

É quasse doce quando se torna concreta,

O vaivém dessas árvores secas,

Esse sepulcro vivo que tanto te afeta,

São como argumentos transitórios,

Que viajam nesse espaço infinito,

Nesse mar imenso de incertezas...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 18/11/2021
Código do texto: T7388473
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