É muito tarde . . .
A lua tomou seu rumo
Meu olhar de repente arde!
Nessa inércia. . . eu sumo . . .
Interconecto com o passado. . .
Sempre o passado, revirando gaveta.
Entre fitas e bordados
a asa da borboleta. . .
Bate aqui e acolá
Na vigilia o sonho não vem
Então. . . devaneio uma pérola
com lágrimas de saudades do meu bem. . .