A Lua, o Ipê e a Poesia

Após um dia de verão

Esta poesia nasceu

Analisando o Sertão

Sol quente calor e areia

Em uma tarde vermeia

Depois que o Sol se escondeu

Oiei a super Lua cheia

E ela oiou pra eu

Nesse oiar conquistador

Ela me encheu de prazer

Como uma grande candeia

Meu sertão alumiou

No seu clarão pude ver

Que ela me excitou

Senas de paixão e amor

Me fez recordar e viver

O sangue pulsando na veia

Acalmando minha dor

Diluindo meu sofrer

Ó Lua dos astros "sereia'

Tão grande tão Bela e cheia

Tão cheia que transbordou

Teu mega resplandecer

Eu vi quando derramou

Teu brio teu esprendor

Nas copas dos pés de YPES

(Ipês amarelos)

Joaquim Veríssimo Ferreira

Joaquim Veríssimo Ferreira Filho
Enviado por Joaquim Veríssimo Ferreira Filho em 10/04/2021
Código do texto: T7228911
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