O CANTO DA MATA TORNOU-SE GRITO
Onça-pintada, jaguatirica e gato maracajá;
Cantiga dos pássaros, voz do lugar:
Beija-flor e rolinha, joão-de-barro e sabiá.
Insetos e sapos, jiboias e jararacas;
Os índios cantando com suas matracas,
São donos da terra e dessas matas,
Conhecem as plantas, pescas e caças.
Raízes e folhas, remédios naturais.
A vida da mata, cursos normais,
Os rios, os povos e os animais,
Precisam da liberdade de viver em paz.
Riqueza imensa da mãe natureza,
O homem destrói é uma tristeza!
Destruir a vida é fraqueza.
E enquanto não vem o Salvador,
A natureza recria depois da dor
E mostra ao homem, seu esplendor,
Pedindo clemência
A esse espírito destruidor.
Ênio Azevedo
Onça-pintada, jaguatirica e gato maracajá;
Cantiga dos pássaros, voz do lugar:
Beija-flor e rolinha, joão-de-barro e sabiá.
Insetos e sapos, jiboias e jararacas;
Os índios cantando com suas matracas,
São donos da terra e dessas matas,
Conhecem as plantas, pescas e caças.
Raízes e folhas, remédios naturais.
A vida da mata, cursos normais,
Os rios, os povos e os animais,
Precisam da liberdade de viver em paz.
Riqueza imensa da mãe natureza,
O homem destrói é uma tristeza!
Destruir a vida é fraqueza.
E enquanto não vem o Salvador,
A natureza recria depois da dor
E mostra ao homem, seu esplendor,
Pedindo clemência
A esse espírito destruidor.
Ênio Azevedo