O coração vê

O coração vê

O que te dizer entre tantos panos brancos
Nem cisnes nem borboletas nem abelhas
Nem marcha de formigas...
Entro entre alguns montes de lenha
É amanhecer de um dia de beliscar a pele
Na cozinha é o alimentar do fogo
Chaleira e labaredas
Água de fazer café
Pão de queijo na forma fumegando
Broa e queijo...
A chaminé vem avisando desde cedinho