Vai

A vida, vívida, (re)vive as evidências,

de um viver vulgar...

Vilipêndios vários, vezes tantas.

Vivemos assim nossas vidas.

Veja, eu vagando vadio, vazio ao vento.

Verdades vãs.

Volto ao véu do vão valor venal,

que nada vale e

do amor que não veio.

Vai, veste-se da viril vontade e

vomita vícios e vestígios num viés vergonhoso.

Vagidos vorazes no véu e no vácuo vacal.

E vozearei nossa virtude no verniz.

VALBER DINIZ
Enviado por VALBER DINIZ em 18/02/2021
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