Igrejinhas
da
Serra
Congruentes, seguidos caminhos
Maravilhas a cada curva e picadas
Sombras, trilhas, espinhos, arvoredos
Montes chapados e rochedos
Só teu amor, poderá revelar tais segredos
Estrada que delimita, outras
Estradas!
Cheiro bom de eterna primavera
Quimeras santas, continuadas
Ocasos, sobre tons esvoaçantes
Quadro real, pincelados e verdejantes
Nenhum olhar se repetirá, ao de antes
Transparências, vidências, flores, amores, animais,
Invernadas!
Bem lá ao alto, do morro mais alto
Lá pertinho do céu, assentada
Debaixo dos Olhos e pelas Mãos do Pai, protegidas
No mesmo pulsar do meu coração, sons de vida
Belezas, simplezas, senhoras, senhores, convida
Crença, respeito, reverências,
Ajoelhadas!
Igrejinhas pequeninas da majestosa montanha
Por caprichosos colores e frondosos ipês, ladeada
Ensinados rastros, fervorosos de pés
Espalhados aromas, perfumes, temperos, cafés
Sopro de Deus, fazendo só aumentar minha Fé
Enfloras, floradas, gramíneas e veredas,
Plantadas!
Parece teu sino, tilintar e ecoar no firmamento
Pela “boca da noite”, estais amparada
No levitar minha alma, pro espaço distante
Algo sem igual e indescritível, fixa meu fronte
Estrelas, nuvens, planetas, planícies e horizontes
Telhados de barro pisados, pela lua e estrelas,
Iluminadas!
da
Serra
Congruentes, seguidos caminhos
Maravilhas a cada curva e picadas
Sombras, trilhas, espinhos, arvoredos
Montes chapados e rochedos
Só teu amor, poderá revelar tais segredos
Estrada que delimita, outras
Estradas!
Cheiro bom de eterna primavera
Quimeras santas, continuadas
Ocasos, sobre tons esvoaçantes
Quadro real, pincelados e verdejantes
Nenhum olhar se repetirá, ao de antes
Transparências, vidências, flores, amores, animais,
Invernadas!
Bem lá ao alto, do morro mais alto
Lá pertinho do céu, assentada
Debaixo dos Olhos e pelas Mãos do Pai, protegidas
No mesmo pulsar do meu coração, sons de vida
Belezas, simplezas, senhoras, senhores, convida
Crença, respeito, reverências,
Ajoelhadas!
Igrejinhas pequeninas da majestosa montanha
Por caprichosos colores e frondosos ipês, ladeada
Ensinados rastros, fervorosos de pés
Espalhados aromas, perfumes, temperos, cafés
Sopro de Deus, fazendo só aumentar minha Fé
Enfloras, floradas, gramíneas e veredas,
Plantadas!
Parece teu sino, tilintar e ecoar no firmamento
Pela “boca da noite”, estais amparada
No levitar minha alma, pro espaço distante
Algo sem igual e indescritível, fixa meu fronte
Estrelas, nuvens, planetas, planícies e horizontes
Telhados de barro pisados, pela lua e estrelas,
Iluminadas!