Alma na sarjeta
Tiro da sarjeta
O lixo da minha alma
Não o lixo, minha alma
Tiro da sarjeta
O que ainda resta da caneta
Não o tiro, a caneta
Tiro da sarjeta
A sanidade da mente
Não minto, minha mente
Tiro da sarjeta
A sobriedade da calma
Não aplaca, nem acalma
No lixo da sarjeta
Reviro o que ainda resta
Não a alma, só meu lixo