Imagem: Arquivo Pessoal
Flores
Que flores belas, perfumosas,
De vários matizes, formosas,
no jardim do poeta.
Onde o beija-flor de multicores
torna-se equilibrista,
e num beijo doce e suave
liba o néctar da flor.
Donde o vento se torna brisa,
enrosca-se em suas pétalas
enchendo-as de caricias.
Aonde a chuva a irrigar suas raízes,
faz-se neblina para não destruir
o esplendor da beleza oferecida.
E o Sol que aquece o dia,
faz-se estiagem, todo vaidoso,
enche-se de mil amores
ao ver o jardim abrir-se em flores.
Flores, jardins, primaveras.
Fonte de inspiração, alma poética,
Do poeta.
Alvaniza Macedo
03/03/2020
Que flores belas, perfumosas,
De vários matizes, formosas,
no jardim do poeta.
Onde o beija-flor de multicores
torna-se equilibrista,
e num beijo doce e suave
liba o néctar da flor.
Donde o vento se torna brisa,
enrosca-se em suas pétalas
enchendo-as de caricias.
Aonde a chuva a irrigar suas raízes,
faz-se neblina para não destruir
o esplendor da beleza oferecida.
E o Sol que aquece o dia,
faz-se estiagem, todo vaidoso,
enche-se de mil amores
ao ver o jardim abrir-se em flores.
Flores, jardins, primaveras.
Fonte de inspiração, alma poética,
Do poeta.
Alvaniza Macedo
03/03/2020