Suaves

Suaves...

E na simplicidade do lugar, a poesia vive no ar.

À noitinha ao deitar, aqui ou alí via-se uns botões pensando virar flores.

O dia nasce, mesma rotina, mesmos passos, quem sabe novos pássaros, um sol nascente ilumina e faz brilhar os horizontes.

Orvalhos abençoados.

Teus, meus, dos pássaros, vida que segue e dá a natureza seus tons. Novos sons.

Rara beleza, simplicidade na vez, e por vez meus olhos marejados contam as belezas vistas...

Que a poesia de Deus seja sempre maior que o egoísmo infantilidade e imaturidade de olhos alheios.

Amém...

Marilu Fagundes

Mafag
Enviado por Mafag em 03/10/2019
Código do texto: T6760295
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