Suaves
Suaves...
E na simplicidade do lugar, a poesia vive no ar.
À noitinha ao deitar, aqui ou alí via-se uns botões pensando virar flores.
O dia nasce, mesma rotina, mesmos passos, quem sabe novos pássaros, um sol nascente ilumina e faz brilhar os horizontes.
Orvalhos abençoados.
Teus, meus, dos pássaros, vida que segue e dá a natureza seus tons. Novos sons.
Rara beleza, simplicidade na vez, e por vez meus olhos marejados contam as belezas vistas...
Que a poesia de Deus seja sempre maior que o egoísmo infantilidade e imaturidade de olhos alheios.
Amém...
Marilu Fagundes