Fim de tarde
(Porquê choras, a tarde?)

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Recolhe-te à seus rincões
Suavemente durma em paz
Saibas que bem me apraz
Sua presença, sua magia!

Doce, possam ser teus sonhos
Te refazes, virá nova aurora
Aqui e na mesma hora
Volte e traga sua energia!

Repete-se a mais sublime rotina
Larga ponte a ligar a noite
Como se conselheira fosse
Me corrijas em alegria!

Eu de perto, tu de longe
Tu te achegas de mansinho
Se abrigando em meu ninho
Recoberto em fantasia!

Não me atrevo nada em troca
Mais, que esse lindo arrebol
Tanto combinas com o sol
Como nós em poesia!

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Barragem do Rio São Bento-
Siderópolis- SC