BELA VISTA
Vi chapadas deslumbrantes
E entre as pedras
Que se ‘beijavam’
Pude vislumbrar
As verdes águas do mar
Com suas ondas retumbantes.
Seguradas pelos ventos,
Aves coloridas
Trazendo o alento
Que as paisagens floridas
Pediam.
Do lado oposto
Ao virar o rosto
Avistei pequenos pontos brancos
Num “tapete” verde
Espetacular.
Carneiros de alva cor
Ao meu dispor
Para admirar.
Naquela ‘aquarela’
O tempo havia parado
Nunca mais sairia de lá.
Uma paz diante do belo
E o sol tão Brasil amarelo
Que completava
Aquele esplendor.
Ênio Azevedo