Silêncio
Neste silêncio noturno
Das estrelas ao edredom
O pensamento soturno
No turno é amargo o som
Dolorosa melodia das horas
Impassível e gélida madrugada
Na penetrante insônia oras
A esperança marcha subjugada
Do nada ao inexistente
Procurando tateia o infinito
Sentimento permanente
O Desconhecido a frente
Falso desvelo é premente
Rumando isano interdito.