Onde estás?
Vem... Renasce dessa vez em mim, sou filho do mar;
alimenta esta fantasia que se alastra na rima preciosa
e perpetua tua pérola em meu cio... Vem ser desafio...
Não espere de mim o que não tenho.
Fatiada, em mim e em ti, desfruta
meus versos lascivos, paridos no fundo
da maresia. Corpos unidos, colados, remidos,
bem-vindos gemidos nesse palco que me realça...
Leio, releio o que veio e só depois me regozijo nos versos
que não param em nenhum porto...
Versos a postos, aposto nos teus universos.
É um desdouro o mar transbordar
inundando seu vertedouro, não sendo rio...
Estranho: me acordo. É madrugada e sinto frio...
Vem... Renasce dessa vez em mim, sou filho do mar;
alimenta esta fantasia que se alastra na rima preciosa
e perpetua tua pérola em meu cio... Vem ser desafio...
Não espere de mim o que não tenho.
Fatiada, em mim e em ti, desfruta
meus versos lascivos, paridos no fundo
da maresia. Corpos unidos, colados, remidos,
bem-vindos gemidos nesse palco que me realça...
Leio, releio o que veio e só depois me regozijo nos versos
que não param em nenhum porto...
Versos a postos, aposto nos teus universos.
É um desdouro o mar transbordar
inundando seu vertedouro, não sendo rio...
Estranho: me acordo. É madrugada e sinto frio...