Laranjal
da
serra
"Serra, quantas vidas eu tiver;
Eu sempre vou te querer por perto".
da
serra
"Serra, quantas vidas eu tiver;
Eu sempre vou te querer por perto".
Subindo por tuas encostas
Até sinto um certo cansaço
Nada parecido com dor.
Apesar de todo mormaço
Mochila jogada nas costas
Vou ao encontro da serra
Majestosa, que me espera
...onde se esconde o segredo da vida
Dentro do frio, do teu calor!
Sei que carregas um mistério Divino
Te prometo pra sempre em poemas e hinos
Cantar-te pra vida inteira
Assim e desta maneira
Com corais de sabiás
Que tão bem sabem cantar
Traduzindo o teu encanto
E o quanto te quero bem.
Que gostas, sei, que tu gostas
Ao desbravar teus caminhos
Ciceroneado por variados passarinhos
Que brincam sorrateiros no ar
Pousando e saindo dos ninhos
Demonstrando gratidão
Sem conter minha emoção
Agradeço e não disfarço, chorar!
Tal qual uma viagem de trem
Pelos montes, cânions, luzeiros
Sob as folhas dos coqueiros
Colhendo flores pela raiz
Descendo desta aventura
Replanto-as, uma-a-uma
Pra não gorar a esperança
Feito bobo, como criança
Pra não deixar de ser feliz.
Na boca o gosto da laranja madura
Que se atirou em meu colo
Depois de golpear minha testa
Numa pancada que nem doeu
De cima alguém fez festa
Acho ter sido uma "graça" de Deus
Para rir deste tonto, seu filho
Colorindo mais ainda este meu dia de luz
Agradeci, saudando com uma Ave-maria
Nossa mãe e Mãe do Menino Jesus
Filho do Salvador
Quem fez possível esta magia
Então fiz esta poesia
Após esta linda viagem
Agradecendo de passagem,
Obrigado meu Senhor!
Até sinto um certo cansaço
Nada parecido com dor.
Apesar de todo mormaço
Mochila jogada nas costas
Vou ao encontro da serra
Majestosa, que me espera
...onde se esconde o segredo da vida
Dentro do frio, do teu calor!
Sei que carregas um mistério Divino
Te prometo pra sempre em poemas e hinos
Cantar-te pra vida inteira
Assim e desta maneira
Com corais de sabiás
Que tão bem sabem cantar
Traduzindo o teu encanto
E o quanto te quero bem.
Que gostas, sei, que tu gostas
Ao desbravar teus caminhos
Ciceroneado por variados passarinhos
Que brincam sorrateiros no ar
Pousando e saindo dos ninhos
Demonstrando gratidão
Sem conter minha emoção
Agradeço e não disfarço, chorar!
Tal qual uma viagem de trem
Pelos montes, cânions, luzeiros
Sob as folhas dos coqueiros
Colhendo flores pela raiz
Descendo desta aventura
Replanto-as, uma-a-uma
Pra não gorar a esperança
Feito bobo, como criança
Pra não deixar de ser feliz.
Na boca o gosto da laranja madura
Que se atirou em meu colo
Depois de golpear minha testa
Numa pancada que nem doeu
De cima alguém fez festa
Acho ter sido uma "graça" de Deus
Para rir deste tonto, seu filho
Colorindo mais ainda este meu dia de luz
Agradeci, saudando com uma Ave-maria
Nossa mãe e Mãe do Menino Jesus
Filho do Salvador
Quem fez possível esta magia
Então fiz esta poesia
Após esta linda viagem
Agradecendo de passagem,
Obrigado meu Senhor!