Em Lavrinhas,
a Lua
chega de mansinho,
entre as árvores
do morro do Colégio.
Tímida,
acena um leve sorriso,
abana as entranhas da mata,
onde mora a sinfonia da passarada.
Suave,
ilumina a cascata
da velha Betânia.
Desfila, dengosa,
de cá... prá lá
de lá... prá cá.
Quando o dia amanhece,
o rastro de luz emudece
os sussurros dos enamorados.
Cheia,
ilumina os sonhos,
as prosas,
nos caminhos perfumados
pelas nuances do amor.
Lua...
Sublime inspiradora!
a Lua
chega de mansinho,
entre as árvores
do morro do Colégio.
Tímida,
acena um leve sorriso,
abana as entranhas da mata,
onde mora a sinfonia da passarada.
Suave,
ilumina a cascata
da velha Betânia.
Desfila, dengosa,
de cá... prá lá
de lá... prá cá.
Quando o dia amanhece,
o rastro de luz emudece
os sussurros dos enamorados.
Cheia,
ilumina os sonhos,
as prosas,
nos caminhos perfumados
pelas nuances do amor.
Lua...
Sublime inspiradora!