Rugas e Rusgas
Versos duros, versos puros...
Moça, de onde vens?
Me abraça com tuas asas,
sente meu corpo nesse amplexo,
mas não inclua mais rugas
nas minhas rusgas nesse processo...
A bola de cristal da mocidade não era de cristal
ou o mergulho não foi ao âmago...
Afundei até o meu possível
e não refleti felicidade...
Só depois de sangrar na solidão é que entendi
o verdadeiro sentido da vida...
Colhi na minha horta apenas o que plantei;
o essencial nem pensei, ficou para depois...
e o tempo não repôs.
Hoje não sei se valeu a pena
as dores escolhidas na busca da luz.
Que responda quem encontrou a paz
que não fosse em nome de Jesus.
Versos duros, versos puros...
Moça, de onde vens?
Me abraça com tuas asas,
sente meu corpo nesse amplexo,
mas não inclua mais rugas
nas minhas rusgas nesse processo...
A bola de cristal da mocidade não era de cristal
ou o mergulho não foi ao âmago...
Afundei até o meu possível
e não refleti felicidade...
Só depois de sangrar na solidão é que entendi
o verdadeiro sentido da vida...
Colhi na minha horta apenas o que plantei;
o essencial nem pensei, ficou para depois...
e o tempo não repôs.
Hoje não sei se valeu a pena
as dores escolhidas na busca da luz.
Que responda quem encontrou a paz
que não fosse em nome de Jesus.