PINTURA NO CORPO DA MOÇA ASURINI
A pintura, o espectro
O rosto mirado de perto
O eflúvio e o peito
Da mãe, da moça
Do moço
O deleite
A mama, o leite
Paz e guerra
O xamã
Nos pés o enfeite
A pintura amaina
A dor
O filho renasce
Sagrado romance
Toca o rosto suave
Tintura que veste a tez
O semblante improvisado
A alma clama
E a beleza não se esvai.
A pintura, o espectro
O rosto mirado de perto
O eflúvio e o peito
Da mãe, da moça
Do moço
O deleite
A mama, o leite
Paz e guerra
O xamã
Nos pés o enfeite
A pintura amaina
A dor
O filho renasce
Sagrado romance
Toca o rosto suave
Tintura que veste a tez
O semblante improvisado
A alma clama
E a beleza não se esvai.