O vazio do eu é um fardo
A noite passa pelas pessoas, mas os gemidos
não importam novos horizontes...
Os incautos procuram nelas as mesmas preces
dos apressados, mas se perdem nos seus labirintos...
O nome define o templo de cada um e esconde a solidão...
Enquanto isso a vida flui engasgando aqui, ali, acolá...
E dói menos no viandante que cavalga a verdade,
a humildade ou tem o próximo no coração...
Fora do amor, a vida é solidão e sem felicidade.
É dor. Há riscos... O vazio do eu é um fardo
que habita e alimenta a alma vadia...
Solução? Vomita tua prepotência toda, habilita
a doçura da tua alma, aprende a ver as pessoas
como elas são: apenas o teu irmão, meu irmão!
A noite passa pelas pessoas, mas os gemidos
não importam novos horizontes...
Os incautos procuram nelas as mesmas preces
dos apressados, mas se perdem nos seus labirintos...
O nome define o templo de cada um e esconde a solidão...
Enquanto isso a vida flui engasgando aqui, ali, acolá...
E dói menos no viandante que cavalga a verdade,
a humildade ou tem o próximo no coração...
Fora do amor, a vida é solidão e sem felicidade.
É dor. Há riscos... O vazio do eu é um fardo
que habita e alimenta a alma vadia...
Solução? Vomita tua prepotência toda, habilita
a doçura da tua alma, aprende a ver as pessoas
como elas são: apenas o teu irmão, meu irmão!