As Beneditas formosas!
Que saudade multicor!
Estou eu hoje a sentir...
Das Beneditas formosas
Que enfeitam as calçadas
Das casas dos sítios
Do lugar onde eu nasci
Elas são florezinhas belas
Sem perfume e muitas cores
Que atrai as borboletas
Para então, cheirá-las!
E enfeitar os jardins
Das casas ou dos casebres
Onde plantam essas florezinhas
No casebre onde eu morava
Quando eu era menina
Minha mãe sempre fazia
Um jardim de beneditas
E vinham as borboletas
Todas cheias de belezas
Trazendo muita magia
E o nosso pé de calçada
Virava um jardim feliz!
Nos anos que a chuva vinha...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal,07.098.2018
Flores em minhas mãos
Foto de emanoel Milhomens
Que saudade multicor!
Estou eu hoje a sentir...
Das Beneditas formosas
Que enfeitam as calçadas
Das casas dos sítios
Do lugar onde eu nasci
Elas são florezinhas belas
Sem perfume e muitas cores
Que atrai as borboletas
Para então, cheirá-las!
E enfeitar os jardins
Das casas ou dos casebres
Onde plantam essas florezinhas
No casebre onde eu morava
Quando eu era menina
Minha mãe sempre fazia
Um jardim de beneditas
E vinham as borboletas
Todas cheias de belezas
Trazendo muita magia
E o nosso pé de calçada
Virava um jardim feliz!
Nos anos que a chuva vinha...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal,07.098.2018
Flores em minhas mãos
Foto de emanoel Milhomens