...distante!
Como pode a mente estar silente,
E albergar tais traços,diferentes?
Estando-se ausente,
Se intue de forma displicente!
Num impulso inocente,
Há que ler a própria mente!
Antes tarde...
Do que jamais estar presente.
Não se esvai tal sentimento,
Solidão do Ser ausente,
Ri de si tão displicente.
Pois o choro loucamente
Traz tais lágrimas,
Assim tão insistentes.
Ah! Quem dera voltar a si,
Tão triste, simplesmente!