DEUS TE ESCREVEU POR LINHAS TORTAS
SERRA...
...quero te revelar de um jeito perfeito
Feito, acho que ninguém nunca viu
Mas antes quero te perguntar companheira
Descestes um dia do alto?
Ou foi o próprio Deus quem te chamou,
Te religou novamente
E com as linhas tortas do amor
Te redesenhou, te reescreveu
Depois ELE de novo ao céu te ligou!
Como pode com toda essa sua imponência
Ficares escondida, majestosa ante aos olhos do mundo?
Este mundo absurdo, que só clama e chama, olhando pro alto
Quando tudo parece não fazer mais sentido
Aqui embaixo, ao lado dos falsos e fracos na fé.
Serra acaso sabe o seu tamanho real?
Gigante, todos veem que és!
...ao menos fazes ideia da medida exata de sua importância?
Te peço, oh! Magnânima nunca desça daí desse esplendor
Desse andor que sustenta de noite, um chão de estrelas
...e de dia, depois que a chuva se vai obediente, ao mar
Trazendo um sol de esperanças.
Então, desponta de tuas entranhas um fantasma do bem,
Um arco-íris de sonhos, que enfeita o espaço
E depois de colorir tudo com seu traços
Desaparece, voltando pro nada...
O nada, que na verdade é o tudo,
O tudo que nos criou,
Que te criou para nós
E que simplesmente,
É o Nosso DEUS!
SERRA...
...quero te revelar de um jeito perfeito
Feito, acho que ninguém nunca viu
Mas antes quero te perguntar companheira
Descestes um dia do alto?
Ou foi o próprio Deus quem te chamou,
Te religou novamente
E com as linhas tortas do amor
Te redesenhou, te reescreveu
Depois ELE de novo ao céu te ligou!
Como pode com toda essa sua imponência
Ficares escondida, majestosa ante aos olhos do mundo?
Este mundo absurdo, que só clama e chama, olhando pro alto
Quando tudo parece não fazer mais sentido
Aqui embaixo, ao lado dos falsos e fracos na fé.
Serra acaso sabe o seu tamanho real?
Gigante, todos veem que és!
...ao menos fazes ideia da medida exata de sua importância?
Te peço, oh! Magnânima nunca desça daí desse esplendor
Desse andor que sustenta de noite, um chão de estrelas
...e de dia, depois que a chuva se vai obediente, ao mar
Trazendo um sol de esperanças.
Então, desponta de tuas entranhas um fantasma do bem,
Um arco-íris de sonhos, que enfeita o espaço
E depois de colorir tudo com seu traços
Desaparece, voltando pro nada...
O nada, que na verdade é o tudo,
O tudo que nos criou,
Que te criou para nós
E que simplesmente,
É o Nosso DEUS!