Navegar sempre é preciso
Das navegações
Trago as mais inconstantes
De lugares distantes
Ilhas desabitadas
Naveguei
Vi areias, escunas e velas
Segui a rota das caravelas
Pois navegar sempre é preciso
Segundo o poeta
Nas trilhas acidentadas
Por onde passei
Deixei pegadas
Vi horizontes
Vi luas clareando matas
Estradas que não tinham fim
Eu buscava a solitude
Sem saber
Que ela sempre esteve em mim
Beijo a todos!