Quietude da paz
Não sei por quê, mas adoro o outono
Mais do que as floridas primaveras
Talvez seja o vento...inspirador.
A chuva me alegra, me acalma,
Muito mais que a fascinante melancolia do sol,
Não me arde a pele, me molha a alma.
A noite me arranca suspiros...
E, enquanto o sono não vem
Eu continuo sonhando acordada.
Então, quem sabe
Numa noite chuvosa de outono
Os bons ventos me tragam a quietude da paz?
Nessa noite tudo será silêncio.