Tempestades

Olhando no teto tempestades

céu em desalinho.

Verdejam as araucárias

meus passos nos barros do caminho.

Apressado o colibri agasalha-se,

gaivotas revoam procurando abrigo.

um vai e vem incessante.

Passos lentos, sigo meu caminho.

Tempestade traz energia,

Águas que regem a orquestra.

Mestra da mãe natureza.

No fim do caminho os tons.

Voz das aves, ventos...

Adormeci os sons em pensamentos.

Marilu Fagundes

Mafag
Enviado por Mafag em 12/12/2017
Código do texto: T6197402
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