Quando o meu coração parar de pulsar
Quando os meus olhos vierem a desvanecer
E sua cor castanha deixar de brilhar
Que os meus sonhos tomem forma descomunal
Que os meus ideais não venham a perecer
Mas que livres voem nas asas do Ícaro colossal.
Quando os meus pulmões pararem de respirar
Quando não houver mais vida em meu corpo
Quando a áurea do meu espírito expirar
Os meus anseios ficarão escondidos no âmago do dorso
Do mais ocioso dos corações poéticos a florescer
E assim como a fênix, das cinzas renascerá.
Remanescente há de ser todo o acádio da poesia
Escritas com nanquim dourado em estrofes de prata
Com a mais sublime, e firme, e primorosa das grafias.
Quando os meus olhos vierem a desvanecer
E sua cor castanha deixar de brilhar
Que os meus sonhos tomem forma descomunal
Que os meus ideais não venham a perecer
Mas que livres voem nas asas do Ícaro colossal.
Quando os meus pulmões pararem de respirar
Quando não houver mais vida em meu corpo
Quando a áurea do meu espírito expirar
Os meus anseios ficarão escondidos no âmago do dorso
Do mais ocioso dos corações poéticos a florescer
E assim como a fênix, das cinzas renascerá.
Remanescente há de ser todo o acádio da poesia
Escritas com nanquim dourado em estrofes de prata
Com a mais sublime, e firme, e primorosa das grafias.