ESPINHO E O FERRÃO
Rasga o poeta em forma de palavras
O espinho e o ferrão na carne viva
Aos calafrios estou afogando no dilúvio
Nas próprias costas saem os lírios
Cada campo os inebriantes vícios
De impedimentos e misérias da dureza posta.
Compõem cada dia a poesia com toda a delicadeza
Das falhas dos homens castigo de cansaço
Branda a consciência cálculo sem conta matemática
Sobre a estrada levado um gole anestesiante
Esquecida sem cores uma eterna valsa alucinante.
Bandeira sem jardim casca de transformação
Livrou de tal venenoso pensar bêbadas de amor
Abrigo das espumas exposta exalando perfume e dor
Das amargas tristezas das lágrimas sem pudor
O meu maestro coração compositor.
20:22, 13-03-2017, Jey Lima Valadares, Itagibá
Rasga o poeta em forma de palavras
O espinho e o ferrão na carne viva
Aos calafrios estou afogando no dilúvio
Nas próprias costas saem os lírios
Cada campo os inebriantes vícios
De impedimentos e misérias da dureza posta.
Compõem cada dia a poesia com toda a delicadeza
Das falhas dos homens castigo de cansaço
Branda a consciência cálculo sem conta matemática
Sobre a estrada levado um gole anestesiante
Esquecida sem cores uma eterna valsa alucinante.
Bandeira sem jardim casca de transformação
Livrou de tal venenoso pensar bêbadas de amor
Abrigo das espumas exposta exalando perfume e dor
Das amargas tristezas das lágrimas sem pudor
O meu maestro coração compositor.
20:22, 13-03-2017, Jey Lima Valadares, Itagibá