No sertão.
Os olhos da noite iluminam o caminho por onde meus passos pretendem passar
Não nego o receio de seguir sozinho
E pelo o mesmo caminho
Se eu for,
Vou voltar.
Varrendo a estrada vem um vento arredio agitando o mato feito assombração
La no alto as nuvens com o vento passeiam
E essa tal lua cheia
Ora acende,
Ora não.
Meus pês, quando se apaga essa tal lua cheia, incertos vagueiam pela a escuridão,
Mas quando ela se acende, meu Deus que beleza!
É tudo clareza
Nesse pó...
Do sertão.