SENTIMENTOS INSÓLITOS DA INFÂNCIA
Cantos... adentram ao meu ouvido percorrendo o meu andarilhar...
Como numa cantiga...se essa rua..."se essa rua fosse minha...
Eu mandava eu mandava ladrilhar..."
Tão pequena...pés que caminham em solos quentes e frios
No percurso das vielas por onde busco algo...
Entre lapsos de memória... chôro e medo entrelaçam-se em sincronia...amordaçados e afugentados gritos de sofrimento e dor...
mãos que açoitam toda a alma...arrancando-me das brincadeiras de
ninar...adentro no mais escuro e profundo poço... Onde ando...onde estou...
Percorro caminhos tenebrosos...sonhos de criança tão escassos...a procura de abraços....Confronto-me com a pura realidade...onde o infortúnio dá vazão ao sepultamento,
Oooh...minha mãe!Onde vais?volte logo! Ensine-me a viver o amor...sem dor...sem rancor,ensine-me os melhores sentimentos...
quero o teu colo...pois ainda sou pequena...não saias assim de cena...Já vai?
Volte logo...te espero, cultivarei o teu lindo nome e proclamarei com muito esmero.
Tenho muito a aprender.Não deixe-me padecer...desvanecer...
em um mundo tão atroz...passando-me a pupila ...na escassez dos melhores sentimentos...estradas tortuosas, sinto as brincadeiras de criança...que chegam em lapsos como de um sonho profundo.
A desenvoltura do meu corpo é eminente... Crisálida...transformo-me em borboleta que percorrem e voam posando de flor em flor.
Entre dores e dissabores... procurando em belos campos...motivações de puros encantos....como abelha-rainha...extraindo o mel dos pólens;
absorvo a doçura em momentos de menina....jaz percorrido o caminho...sepulto o fel do desatino...hoje sou feita de sonhos...
carregando a leveza d’alma...ao longo do caminho percorrido..tudo me fez falta...colecionei retirando dos mais belos campos...o perfume
em essência.
Apaixonei-me pela Lua... pois a alegria contagia...alucina....
os meus risos... aquecem...engrandecem.
O amor....transformei em doação...meus olhos se fecharam diante da frieza do Pântano...e abrem-se para contemplar o brilho do sol...que aquece....enobrece.
Canto como as andorinhas...que vão e vêm à procura de "alguém"!!!
Cantos... adentram ao meu ouvido percorrendo o meu andarilhar...
Como numa cantiga...se essa rua..."se essa rua fosse minha...
Eu mandava eu mandava ladrilhar..."
Tão pequena...pés que caminham em solos quentes e frios
No percurso das vielas por onde busco algo...
Entre lapsos de memória... chôro e medo entrelaçam-se em sincronia...amordaçados e afugentados gritos de sofrimento e dor...
mãos que açoitam toda a alma...arrancando-me das brincadeiras de
ninar...adentro no mais escuro e profundo poço... Onde ando...onde estou...
Percorro caminhos tenebrosos...sonhos de criança tão escassos...a procura de abraços....Confronto-me com a pura realidade...onde o infortúnio dá vazão ao sepultamento,
Oooh...minha mãe!Onde vais?volte logo! Ensine-me a viver o amor...sem dor...sem rancor,ensine-me os melhores sentimentos...
quero o teu colo...pois ainda sou pequena...não saias assim de cena...Já vai?
Volte logo...te espero, cultivarei o teu lindo nome e proclamarei com muito esmero.
Tenho muito a aprender.Não deixe-me padecer...desvanecer...
em um mundo tão atroz...passando-me a pupila ...na escassez dos melhores sentimentos...estradas tortuosas, sinto as brincadeiras de criança...que chegam em lapsos como de um sonho profundo.
A desenvoltura do meu corpo é eminente... Crisálida...transformo-me em borboleta que percorrem e voam posando de flor em flor.
Entre dores e dissabores... procurando em belos campos...motivações de puros encantos....como abelha-rainha...extraindo o mel dos pólens;
absorvo a doçura em momentos de menina....jaz percorrido o caminho...sepulto o fel do desatino...hoje sou feita de sonhos...
carregando a leveza d’alma...ao longo do caminho percorrido..tudo me fez falta...colecionei retirando dos mais belos campos...o perfume
em essência.
Apaixonei-me pela Lua... pois a alegria contagia...alucina....
os meus risos... aquecem...engrandecem.
O amor....transformei em doação...meus olhos se fecharam diante da frieza do Pântano...e abrem-se para contemplar o brilho do sol...que aquece....enobrece.
Canto como as andorinhas...que vão e vêm à procura de "alguém"!!!