Depressão poética - VI
Na Porta do Tempo
Já esperei sentado na soleira da porta, o tempo mediano da tua chegada
Na busca dos minutos cantados e batidos pelo relógio da torre
As calças curtas e chinelos gastos procuram a tua voz
Eco, desejo juvenil que ecoa no vale, chamas-me
O tempo lavou a memória que o tempo esqueceu
Mas espero na tua porta o que o tempo levou!
(…)
Nada encontro nos silêncios escondidos das horas
Nada procuro no barulho ensurdecedor dos dias
Apenas continuo à espera, sentado à porta do tempo!
Na Porta do Tempo
Já esperei sentado na soleira da porta, o tempo mediano da tua chegada
Na busca dos minutos cantados e batidos pelo relógio da torre
As calças curtas e chinelos gastos procuram a tua voz
Eco, desejo juvenil que ecoa no vale, chamas-me
O tempo lavou a memória que o tempo esqueceu
Mas espero na tua porta o que o tempo levou!
(…)
Nada encontro nos silêncios escondidos das horas
Nada procuro no barulho ensurdecedor dos dias
Apenas continuo à espera, sentado à porta do tempo!