As aguas
As águas correm preguiçosamente sobre as pedras
E caiem como um véu,
Branquinha.
Em gotículas se transformam e levadas pelo o vento
Banham as folhas
Verdinhas.
A beira das pedras onde as aguas margeiam,
As cores enfeitam
A paisagem.
Os zumbidos de muitas asas ecoam sobre as flores,
Que perfumam
O caminho.
O lume do céu se reflete na flor das aguas,
E sob o espelho,
Peixinhos reluzentes.
A arte se expõe esculpida nas pedras,
De longínquas datas,
Pelas as aguas.
Regem um magnifico concerto,
As quedas,
Com as harmonias dos sons.