Sobre um leito,,,
Deixei que se aninhasse,
Dentro Dálma,
Um rumor vibrante,
De chama ardente.
Pobre alma, menina ingênua,
Feição essa, graça delicada
Que deixou vazar, nesse olhar.
Sereno e triste, lágrimas......
Lágrimas! Que te pede.
As chamas, e o sorrir da aurora.
Quase noite! só com teu riso.
Nessa alcova perfumada,
Ainda insiste. Olha-se, veste-se!
Por tudo ainda ha,
Sobre esse leito.
Uma grande alegria
Aos olhos desse dia
Tua alma ainda é,
Uma região ridente!
Inda os vinhos se conserva.
Deixa-te aspirar.
Indefinidamente, esse aroma.
Nada mais possui, do que queria.
Que o repouso, e o divagar convida.